Eu até poderia ir para a cama em vez de me deixar ficar por aqui, a vaguear por entre os pensamentos e sentimos de outros, mas o efeito prático seria o mesmo...
Acho que algo cá dentro não deve estar bem, acho que me falta paz...
Já não me lembro da ultima vez que fui para a cama, respirei fundo e dormi. Sem preocupações, sem pensamentos, bons ou maus, sem ser invadida por este sentimento que de novo me consome, me devora, me leva a tranquilidade. O que queres de mim? Quando serei eu novamente deixada em sossego? Quando poderei eu sentir-me de novo protegida, calma, completa...
Acho que me deve estar a vir o sono, os meus pensamentos já não fazem sentido...ou foi sempre assim? Nem sei direito o que me preocupa, o que me impede de me deitar na cama e descansar...mas odeio-te, a ti, ser negro que chegas quando todas as luzes se apagam. Sei que ficas ao meu lado, á espera que eu adormeça, só não sei o que me fazes...na realidade não tenho provas que me faças mal, mas receio-te. A tua presença inquieta-me. E por isso luto, luto com o sono e fico, só um pouco mais, a vaguear em mundos que não me pertencem...
Mas aguarda-me...já não falta muito para voltar a estar ao teu alcance. Só não me magoes...
Acho que algo cá dentro não deve estar bem, acho que me falta paz...
Já não me lembro da ultima vez que fui para a cama, respirei fundo e dormi. Sem preocupações, sem pensamentos, bons ou maus, sem ser invadida por este sentimento que de novo me consome, me devora, me leva a tranquilidade. O que queres de mim? Quando serei eu novamente deixada em sossego? Quando poderei eu sentir-me de novo protegida, calma, completa...
Acho que me deve estar a vir o sono, os meus pensamentos já não fazem sentido...ou foi sempre assim? Nem sei direito o que me preocupa, o que me impede de me deitar na cama e descansar...mas odeio-te, a ti, ser negro que chegas quando todas as luzes se apagam. Sei que ficas ao meu lado, á espera que eu adormeça, só não sei o que me fazes...na realidade não tenho provas que me faças mal, mas receio-te. A tua presença inquieta-me. E por isso luto, luto com o sono e fico, só um pouco mais, a vaguear em mundos que não me pertencem...
Mas aguarda-me...já não falta muito para voltar a estar ao teu alcance. Só não me magoes...
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