24 March 2010

A professora depravada e o aluno de 15 anos

Ora bem, eu nunca gostei muito de opinar sobre assuntos dos quais não tenho conhecimento de causa, muito por causa da famosa máxima pimenta no cu dos outros é refresco. Agora que passei por esta experiência de ensinar meninos de 15 anos tive oportunidade de estar do lado de lá da barricada e portanto sinto-me na liberdade de dissertar um bocadinho sobre o assunto.
Se à uns meses atrás tivesse vindo à baila mais um desses casos em que uma dita senhora, ou mulher, enveredou por uma relação amorosa ou carnal com um miúdo de 15 anos eu teria pensado aquilo que qualquer mulher com idade de fazer uma coisa dessas pensaria mas será que a senhora não consegue arranjar um homem que a ature e esteja a desesperar ao ponto de se envolver com uma criatura que de inteligência e capacidade emocional se pode comparar a um cachorrinho? Hoje, do outro lado da barricada, deparada com a mesma situação a minha reacção seria antes mas será que a senhora não consegue arranjar um homem que a ature e esteja a desesperar ao ponto de se envolver com uma criatura que de inteligência e capacidade emocional se pode comparar a um cachorrinho? Pois, não há volta a dar, hoje mais do que nunca se prova na minha mente que um miúdo de 15 anos não é mais do que um cachorrinho. Mas, e aqui é que está o grande mas, hoje em dia eu consigo conceber isso como sendo uma coisa positiva. Que mulher - que passe o dia rodeada de miúdos cada vez menos inteligentes, que passam as aulas a enviar mensagens no telemóvel, a quem não se pode dar um chapo porque não sabem somar -3+2 - não quer chegar ao fim do dia e ter um exemplar, carente e treinado, para o qual se possa virar com a superioridade que tem uma professora em relação a um aluno e dizer vais ver se agora não te fodo!

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