Hoje estou triste. Dura já à algum tempo este sentimento que vem crescendo o meio do peito de mansinho. Era algo que me deixava inquieta e minava os meus momentos mais felizes. Perdi-te. E curiosamente, doí. Ao fim de tão pouco tempo. É daquelas dores que corroí, levemente, e deixa uma sensação de vazio. Sinto que falhei, sinto-me inútil e oca.
Perdi-te porque cedi. Era tempo de ceder, não dava mais. Exigiste demasiado de mim. Puxaste-me a um limite que me quebrou. Por falta de explicações, de tempo, de risos. A nossa união era fresca demais e precisava de atenção, de esforço, não só meu. Quis fazer por ti tudo o que podia sem exigir nada em troca e sentia que nem assim chegava. Nada do que fazia parecia estar bem por ti. Não compreendia, quantas vezes não compreendi e aceitei, segui, esqueci.
Tentei avisar-te que algo em mim estava a ceder mas senti que não quiseste saber, não percebeste, riste da minha tentativa de te manter na minha vida.
E hoje estou novamente sozinha num sentimento que deveria ser mutuo entre nós, sinto-me vazia porque te perdi.
Perdi-te porque cedi. Era tempo de ceder, não dava mais. Exigiste demasiado de mim. Puxaste-me a um limite que me quebrou. Por falta de explicações, de tempo, de risos. A nossa união era fresca demais e precisava de atenção, de esforço, não só meu. Quis fazer por ti tudo o que podia sem exigir nada em troca e sentia que nem assim chegava. Nada do que fazia parecia estar bem por ti. Não compreendia, quantas vezes não compreendi e aceitei, segui, esqueci.
Tentei avisar-te que algo em mim estava a ceder mas senti que não quiseste saber, não percebeste, riste da minha tentativa de te manter na minha vida.
E hoje estou novamente sozinha num sentimento que deveria ser mutuo entre nós, sinto-me vazia porque te perdi.
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