É estranho voltar a locais que nos marcaram no passado. Principalmente se marcaram uma relação passada. É inevitável não nos lembrarmos das coisas boas que lá passamos, nas coisas que passamos mesmo fora dali. Acabamos por dar por nós à procura de nós próprios, acompanhados. Outro sentimento que acaba por surgir, mas cedo ou mais tarde, é a vontade de subtituir as memórias que se têm por novas memórias. Com outras pessoas, noutras situações, coisas que não nos marquem tanto, com menos importância nas nossas vidas.
Mas é o tipo de coisas que com o tempo aprendemos a aceitar. E descobrimos, mais tarde ou mais cedo que há memórias que vale a pena perservar.
Mas é o tipo de coisas que com o tempo aprendemos a aceitar. E descobrimos, mais tarde ou mais cedo que há memórias que vale a pena perservar.
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