Ultimamente tenho andado a pensar imenso em ralações. Relações humanas duma forma geral, amigos, família, colegas… e cada dia que passa me apercebo mais do quão complexa é uma relação.
Tenho-me apercebido, já desde há algum tempo que eu dou muita importância ao que os outros pensam de mim. Possivelmente demasiada importância. E eu sou uma pessoa que odeia confrontos, críticas e chamadas de atenção. Muitas vezes não sei aceita-las, não sei vê-las como algo de construtivo, como uma oportunidade para mudar, para melhorar. Então, normalmente, para evitar este tipo de coisas, actuo da forma que acho que as pessoas iam gostar que eu actuasse. Muitas vezes, sem pensar se isso vai ou não contra aquilo em que acredito. E isso não pode estar bem.
Sinto muitas vezes que sou uma pessoa muito fraca no que toca a princípios. Há muito poucas coisas ás quais eu digo, eu acho que isto é assim e sou incapaz de pensar de outra maneira. Sinto que mudo de opinião com demasiada facilidade. Com o passar do tempo apercebi-me que as nossas crenças mudam muito conforme as situações em que nos encontramos. Acabamos por ver as coisas de uma perspectiva que nunca tínhamos pensado e as coisas que achávamos correctas ou erradas podem passar a não ser exactamente aquilo que pensamos inicialmente.
Apercebi-me que há situações sobre as quais não vale muito a pena pensar exaustivamente porque só vamos saber como lidar com elas quando, se, estas surgirem á nossa frente e precisarem de ser encaradas por nós. Daí ser complicado ás vezes pedir, ou dar, a opinião a amigos.
E isso é outra coisa sobre a qual tenho andado a meditar um pouquinho. Todos nós contamos com os nossos amigos para nos ajudar quando temos dúvidas se estamos ou não a tomar a atitude certa quando temos um problema ou uma situação para resolver. Mas a questão é, devemos aceitar a opinião deles e segui-la? Devemos aceitar a opinião deles a ponderar sobre ela mas não nos esquecendo daquilo que queremos e em que acreditamos? E como amigos, temos o direito de ficar chateados com um amigo se ele fizer algo com o qual não concordamos e sobre o qual o avisamos? Até que ponto temos nós o direito de opinar sobre as coisas que os nossos amigos fazem? É certo que podemos (e devemos!) falar com os nossos amigos quando achamos que eles estão a tomar a atitude errada ou que vão fazer um erro enorme mas e se eles não nos ouvirem? Todos nós (ou fui só eu?) já tivemos situações em que em vez de ouvirmos o que nós estavam a dizer decidimos bater com os cornos na parede. E eu falo por mim, raras foram as vezes em que me arrependi. Acho que acima de tudo, isso é o ponto importante, que no fim não haja arrependimentos. Pessoalmente acho, há alturas em que o prazer compensa pela dor de bater, forte e feio, contra uma parede que toda a gente estava a ver aproximar-se depressa demais…
Tenho-me apercebido, já desde há algum tempo que eu dou muita importância ao que os outros pensam de mim. Possivelmente demasiada importância. E eu sou uma pessoa que odeia confrontos, críticas e chamadas de atenção. Muitas vezes não sei aceita-las, não sei vê-las como algo de construtivo, como uma oportunidade para mudar, para melhorar. Então, normalmente, para evitar este tipo de coisas, actuo da forma que acho que as pessoas iam gostar que eu actuasse. Muitas vezes, sem pensar se isso vai ou não contra aquilo em que acredito. E isso não pode estar bem.
Sinto muitas vezes que sou uma pessoa muito fraca no que toca a princípios. Há muito poucas coisas ás quais eu digo, eu acho que isto é assim e sou incapaz de pensar de outra maneira. Sinto que mudo de opinião com demasiada facilidade. Com o passar do tempo apercebi-me que as nossas crenças mudam muito conforme as situações em que nos encontramos. Acabamos por ver as coisas de uma perspectiva que nunca tínhamos pensado e as coisas que achávamos correctas ou erradas podem passar a não ser exactamente aquilo que pensamos inicialmente.
Apercebi-me que há situações sobre as quais não vale muito a pena pensar exaustivamente porque só vamos saber como lidar com elas quando, se, estas surgirem á nossa frente e precisarem de ser encaradas por nós. Daí ser complicado ás vezes pedir, ou dar, a opinião a amigos.
E isso é outra coisa sobre a qual tenho andado a meditar um pouquinho. Todos nós contamos com os nossos amigos para nos ajudar quando temos dúvidas se estamos ou não a tomar a atitude certa quando temos um problema ou uma situação para resolver. Mas a questão é, devemos aceitar a opinião deles e segui-la? Devemos aceitar a opinião deles a ponderar sobre ela mas não nos esquecendo daquilo que queremos e em que acreditamos? E como amigos, temos o direito de ficar chateados com um amigo se ele fizer algo com o qual não concordamos e sobre o qual o avisamos? Até que ponto temos nós o direito de opinar sobre as coisas que os nossos amigos fazem? É certo que podemos (e devemos!) falar com os nossos amigos quando achamos que eles estão a tomar a atitude errada ou que vão fazer um erro enorme mas e se eles não nos ouvirem? Todos nós (ou fui só eu?) já tivemos situações em que em vez de ouvirmos o que nós estavam a dizer decidimos bater com os cornos na parede. E eu falo por mim, raras foram as vezes em que me arrependi. Acho que acima de tudo, isso é o ponto importante, que no fim não haja arrependimentos. Pessoalmente acho, há alturas em que o prazer compensa pela dor de bater, forte e feio, contra uma parede que toda a gente estava a ver aproximar-se depressa demais…
No comments:
Post a Comment