Adoro estar sozinha, mas principalmente, adoro acordar sozinha. Acordar devagarinho, abrir o sol e deixa-lo entrar, sem restrições, pelo cozinha e pela alma. Encher a casa com cheirinho a café e sentar-me lá fora a aquecer, como esses lagartos de sangue frio e, a pouco e pouco, voltar à vida.
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