A língua Portuguesa é muito traiçoeira. Isso já todos nós sabíamos. Nela não faltam regras cheias de excepções que só servem, a bem ver, para os miúdos terem dores de cabeça na escola desde novinhos. Os Ss e os Cs e os Çs e os Zs. Os Js e os Gs com Us e sem Us. O estar antes ou depois ou no meios de vogais. Excepções ás regras que confirmam as regras… ou lá o que é!
No meio desta salgalhada de coisas surgem situações caricatas como esta com que vos presenteio hoje. Como fiel adepta que sou da invenção de vocabulário dei por mim, um dia, a tentar escrever uma palavra que não dá para escrever! Uma palavras que simplesmente, em português, não é escrevível (estão a ver como eu acho giro inovar)! E como eu não posso escreve-la, deixo a pergunta: como é que vocês expressariam por escrito a palavra que surge da junção sonora da primeira sílaba da palavra pingo com a primeira sílaba da palavra guindaste? (a ideia é escrever a palavra pinguim mas sem sonoridade no u…)
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