A História repete-se, dizem. Por isso estuda-se e evita-se os erros do passado. O ser humano é dotado, na maioria dos casos, de inteligência, de introspecção e de capacidade de mudança. Pode a qualquer altura parar, observar-se, analisar-se e emendar erros e falhas. Como ser humano gosto de pensar que também eu tenho a capacidade. Alias, sei que a tenho, já antes a usei. Mas parecem haver erros, falhas, que não tenho a capacidade de mudar. Poderá ser, pondero, por não acreditar plenamente na necessidade da sua mudança.
Tenho por norma como força directriz a mágoa que os erros me causam. A tristeza, o desassossego e a angustia. Adapto-me, moldo-me ou reestruturo-me para que os erros não se repitam ou não me afectem da mesma forma se não forem evitáveis.
Hoje analiso-me, ou analiso-te a ti como um erro recorrente. A dificuldade aqui encontra-se em conseguir encontrar o equilíbrio entre o que tu precisas, o que eu preciso de te dar e a mágoa que me causas quando me negas essas necessidades.
Acontece, que por vezes, as alterações e reestruturações que me faço levam a outros erros ou mágoas. Desde cedo (ou não, não sei dizer ao certo) aprendi a desistir das coisas mesmo quando as querias. Não sabia lutar contra mágoas que pudesse ter num percurso para atingir um final superior que desejava. Então desistia, abdicava das coisas que me testavam e me faziam crescer. Hoje em dia essa é uma batalha que aprendo a lutar, que me forçaram a travar, para que no final eu atinja o objectivo de ser mais forte e melhor do que o que sou hoje e desista de desistir das coisas.
Tu, meu erro recorrente, és fruto dessa batalha ou forma de batalha. Porque me recusei, faz já algum tempo, a desistir de ti. Então batalho-te, pressiono-te, ataco-te. E espero o dia em que te apercebas que a batalha não é contra ti, é contigo. Há uma forma, há uma solução e eu quero encontra-la contigo.
Antes de mais pára e apercebe-te de onde estás. Reconhece-te e reconhece aqueles que estão contigo. Reconhece que não estás só, dá-lhes a mão e com eles, mesmo no escuro, procura a saída que faz tanto tempo procuras. Tranquilamente. No final, falaremos os dois de quanto e como crescemos e reconheceremos, talvez, que ficamos a ganhar por não termos desistido.
Tenho por norma como força directriz a mágoa que os erros me causam. A tristeza, o desassossego e a angustia. Adapto-me, moldo-me ou reestruturo-me para que os erros não se repitam ou não me afectem da mesma forma se não forem evitáveis.
Hoje analiso-me, ou analiso-te a ti como um erro recorrente. A dificuldade aqui encontra-se em conseguir encontrar o equilíbrio entre o que tu precisas, o que eu preciso de te dar e a mágoa que me causas quando me negas essas necessidades.
Acontece, que por vezes, as alterações e reestruturações que me faço levam a outros erros ou mágoas. Desde cedo (ou não, não sei dizer ao certo) aprendi a desistir das coisas mesmo quando as querias. Não sabia lutar contra mágoas que pudesse ter num percurso para atingir um final superior que desejava. Então desistia, abdicava das coisas que me testavam e me faziam crescer. Hoje em dia essa é uma batalha que aprendo a lutar, que me forçaram a travar, para que no final eu atinja o objectivo de ser mais forte e melhor do que o que sou hoje e desista de desistir das coisas.
Tu, meu erro recorrente, és fruto dessa batalha ou forma de batalha. Porque me recusei, faz já algum tempo, a desistir de ti. Então batalho-te, pressiono-te, ataco-te. E espero o dia em que te apercebas que a batalha não é contra ti, é contigo. Há uma forma, há uma solução e eu quero encontra-la contigo.
Antes de mais pára e apercebe-te de onde estás. Reconhece-te e reconhece aqueles que estão contigo. Reconhece que não estás só, dá-lhes a mão e com eles, mesmo no escuro, procura a saída que faz tanto tempo procuras. Tranquilamente. No final, falaremos os dois de quanto e como crescemos e reconheceremos, talvez, que ficamos a ganhar por não termos desistido.
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