Ontem perdi-me por algum tempo nas mensagens enviadas dos meus telemóveis. Infelizmente, acho eu, é evidente que eu já não sou a pessoa meiga que era. Já não reconheço em mim a gatinha que um dia fui, que adorava roçar-se alegremente nas pernas das pessoas, enroscar-se no colinho e que não tinha problemas em miar para pedir mimo.
Talvez seja uma fase. Ou talvez eu me esteja a transformar naquilo que o destino sempre quis que eu fosse ao fazer-me nascer naquele tão longínquo domingo de sol. Sinto a minha carapaça enrijecer de dia para dia. Sinto que cada vez mais as coisas ficam cá dentro, que cada vez é maior a dificuldade em pedir ajuda, pedir atenção, lutar por aquilo que me faz falta, por aquilo que preciso. E sim, a sensação é de estar a andar para trás. Não sei se quero ser aquilo que nasci.
But then again, pode ser que seja uma fase...
Talvez seja uma fase. Ou talvez eu me esteja a transformar naquilo que o destino sempre quis que eu fosse ao fazer-me nascer naquele tão longínquo domingo de sol. Sinto a minha carapaça enrijecer de dia para dia. Sinto que cada vez mais as coisas ficam cá dentro, que cada vez é maior a dificuldade em pedir ajuda, pedir atenção, lutar por aquilo que me faz falta, por aquilo que preciso. E sim, a sensação é de estar a andar para trás. Não sei se quero ser aquilo que nasci.
But then again, pode ser que seja uma fase...
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