O meu pc de trabalho nunca se lembra de mim no dia seguinte. Assim que eu saio ao fim do dia ele apaga-me da memória e com ele todas as definições. Embora seja uma situação que me enerva na maioria dos dias, hoje apercebo-me que tem o seu lado bom. Porque ele é assim, todos os dias quando chego tenho oportunidade de definir a nossa foto (do post anterior) como foto do desktop e todos os dias tenho oportunidade de me apaixonar por esse teu pezinho com o qual insisto em brincar cada vez que o vejo. Tenho oportunidade de recordar os teus dedos grandes, tão diferentes dos meus, e a forma estranha como insistes em cortar as unhas na diagonal.
Há dias em que te amo assim aos pedacinhos porque amar-te todo parece que não cabe cá dentro...
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