Doeu. Não doeu muito. Mas doeu.
É assim como acidentalmente cortar o dedo numa faca. A dor não é grande. Mas vem sempre aquele nó no estômago e o sentimento de sermos a pessoa mais estúpida do mundo. Depois passamos o dedo por água e quase esquecemos. À parte de quando acidentalmente mexemos na ferida ou quando, rodeados de silêncio e tranquilidade, sentimos o sangue palpitar mais fortemente naquele lanho aberto.
Talvez não deixe marca.
É assim como acidentalmente cortar o dedo numa faca. A dor não é grande. Mas vem sempre aquele nó no estômago e o sentimento de sermos a pessoa mais estúpida do mundo. Depois passamos o dedo por água e quase esquecemos. À parte de quando acidentalmente mexemos na ferida ou quando, rodeados de silêncio e tranquilidade, sentimos o sangue palpitar mais fortemente naquele lanho aberto.
Talvez não deixe marca.
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