Tudo na vida é passageiro. Nada dura. O local onde moramos, os locais onde passeamos, onde vamos para um café. É igual com as pessoas que fazem parte da nossa vida, com quem convivemos, com quem contamos, de quem dependemos, que amamos. Chegam, alteram-se, partem...
Em alturas como o natal, ou quando cruzamos de novo ruas onde outrora fomos tão felizes, a memória dessas pessoas aviva-se. Porque a saudade aperta, porque o telefone toca ou simplesmente porque sim. Apetece voltar a falar, responder à chamada, voltar a dar notícias, cair de novo na ilusão de que essas pessoas não deixaram de fazer parte da nossa vida. Mas deixaram. Acabou.
A vocês, que não tive coragem de responder, desejo tudo de bom. O coração ainda aperta, mas certas coisas já não fazem sentido. É melhor assim.
Em alturas como o natal, ou quando cruzamos de novo ruas onde outrora fomos tão felizes, a memória dessas pessoas aviva-se. Porque a saudade aperta, porque o telefone toca ou simplesmente porque sim. Apetece voltar a falar, responder à chamada, voltar a dar notícias, cair de novo na ilusão de que essas pessoas não deixaram de fazer parte da nossa vida. Mas deixaram. Acabou.
A vocês, que não tive coragem de responder, desejo tudo de bom. O coração ainda aperta, mas certas coisas já não fazem sentido. É melhor assim.
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