If there's a God or any kind of justice under the sky
If there's a point, if there's a reason to live or die
If there's an answer to the questions we feel bound to ask
Show yourself - destroy our fears - release your mask
30 January 2009
28 January 2009
É raro comunicar com os autores de blogs. Acho que há sempre outra pessoa que deixa a minha opinião por isso nem me dou ao trabalho. Mas hoje não, hoje, a propósito desde post, eu opinei! Opinei principalmente porque é um post sobre a vida de toda a gente. Porque toda a gente vive a mesma vida, assim. A diferença é que algum não culpam os outros e adaptam-se. Mas a minha ideia era mesmo virar a coisa para os lados positivos e tentar voltar a focar as pessoas no lado bom da vida. Adiante.
Responde-me esse dono desse tal blog que afinal o meu dom não é bem um dom. Ficas a saber, tu também não és bem amarelo...
Responde-me esse dono desse tal blog que afinal o meu dom não é bem um dom. Ficas a saber, tu também não és bem amarelo...
12 January 2009
07 January 2009
I'm ready
Há dias que me faz falta sentir aquela tua certeza
I'd like to see you, thought I'd let you know
I wanna be with you everyday
Cause I've got a feeling that's beginning to grow
And there's only one thing I can say
I'd like to see you, thought I'd let you know
I wanna be with you everyday
Cause I've got a feeling that's beginning to grow
And there's only one thing I can say
05 January 2009
02 January 2009
Este ano, e talvez nos outros todos também tenha acontecido o mesmo, deixei este espaço sossegadinho mal começou a cheirar a rabanadas e laranjas por aí (se tivesse definido que o natal começava quando as iluminações chegam às ruas e aos centros comerciais tinha vindo cá a ultima vez em Agosto...). Já se passaram alguns anos desde que o natal deixou de surtir em mim "aquele" efeito. Acho que se perderam as crianças cá de casa. Acho que ficamos todos grandes de repente. Dizem que foi quando o meu avô morreu, a criança dentro de todos os filhos dele pareceu morrer também. E nós, crescemos todos com eles.
Este ano, que os pequenitos voltaram à nossa noite natalicia, projectei algo diferente. Mais pessoas, mais presentes, mais risos e mais horas. Menos televisão, menos filmes, menos silêncio. E assim foi. Mas a magia não voltou. Não ter a minha metade de mim perto provou-se mais complicado do que o que tinha imaginado. O que é curioso é que quando estamos juntos somos tão mais do que a metade que somos quando estamos separados...
Desde essa altura que o mundo anda meio estranho. Não sei se parou ou se acelerou o passo. Parece que anda tudo a lembrar-me que a vida não deve ser deixada em stand by. O mundo anda uma merda, os empregos andam uma merda, o tempo anda uma merda. Mas merda que seja pode acabar de um dia para o outro. Assim. Só assim.
Não avisa antes, não diz, não dá tempo. Não manda um postal a dizer "aproveita os teus amigos no proximo mês porque depois vais-te foder", "sai do emprego mais cedo, vai viver os teus filhos", "foge uns dias com o teu amor que um dia ele vai acabar". As coisas simplesmente acabam. Assim.
E não é só um pai que morre do dia antes do natal, o amigo que foi antes da hora, o número de acidentes com mortos que aparecem nos telejornais. São as separações, as lagrimas, as tristezas. São as brigas, o cansaço, os fins. Parece que nada dura. Nada. Nem mesmo aquilo que hoje bate tão forte.
Este ano, que os pequenitos voltaram à nossa noite natalicia, projectei algo diferente. Mais pessoas, mais presentes, mais risos e mais horas. Menos televisão, menos filmes, menos silêncio. E assim foi. Mas a magia não voltou. Não ter a minha metade de mim perto provou-se mais complicado do que o que tinha imaginado. O que é curioso é que quando estamos juntos somos tão mais do que a metade que somos quando estamos separados...
Desde essa altura que o mundo anda meio estranho. Não sei se parou ou se acelerou o passo. Parece que anda tudo a lembrar-me que a vida não deve ser deixada em stand by. O mundo anda uma merda, os empregos andam uma merda, o tempo anda uma merda. Mas merda que seja pode acabar de um dia para o outro. Assim. Só assim.
Não avisa antes, não diz, não dá tempo. Não manda um postal a dizer "aproveita os teus amigos no proximo mês porque depois vais-te foder", "sai do emprego mais cedo, vai viver os teus filhos", "foge uns dias com o teu amor que um dia ele vai acabar". As coisas simplesmente acabam. Assim.
E não é só um pai que morre do dia antes do natal, o amigo que foi antes da hora, o número de acidentes com mortos que aparecem nos telejornais. São as separações, as lagrimas, as tristezas. São as brigas, o cansaço, os fins. Parece que nada dura. Nada. Nem mesmo aquilo que hoje bate tão forte.
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