28 September 2006

Pensamentos

Cada dia que passa mais acho que os homens são umas bestas. Não dá hipotese...
Quanto mais, e quanto melhor os conheço mais me custa acreditar que ainda haja para aí homens decentes. Salvo raras excepções, nenhum deles merece o nosso carinho ou atenção. E mais triste ainda, hoje em dia, muitos são aqueles que já nem sequer merecem o nosso tempo e amizade.
Diariamente cresce o número de cabrões filhos da puta que a unica coisa que fazer aquelas inocentes raparigas que se entregam a eles é abusar, enganar, iludir, magoar, deixar, pisar ou torturar (como imaginam, a lista é bem mais longa, principalmente se incluirmos sinónimos, mas vamos parar por aqui. Dá para ter uma ideia.). Esses caralhos habituaram-se a brincar com os sentimentos das pessoas como se isso não deixasse qualquer tipo de mágoa ou marca. Gostam principalmente de o fazer a pessoas que caiem no erro de se apaixonar e de gostar mesmo deles, porque se podem fazer mais coisas, mais graves, sem problemas de maior. Não pensam no que fazem, não pensam nas consequências, e muitos não tem sequer principios, logo, peso na consciência é uma coisa que nunca aparece.
Eu já tive a minha dose na mãos de meia duzia deles (e sim, são todos iguais) nas quais sofri das mais variadas e originais maneiras. Chega a ser até interessante as coisas que alguns deles se lembram de fazer. No mínimo, fascinante. Mas digo-vos, mais do que a mim (ou se calhar digo isso porque já não me lembro do quanto me custou) magoa-me ver outras pessoas a passar por isso. Revolta-me. O que é feito da honestidade e da entrega? O que é feito do carinho, da compreensão, da confiança?
É quase inevitável não perder a fé...

1 comment:

Anonymous said...

ok, à parte dos palavrões, podemos dizer que concordo quase que na totalidade com a ideia...apesar de manter sempre a esperança e fé que a mudança pode ocorrer...não sou tão radical!
Mas, é de verdade fascinante o poder que o sexo masculino tem sobre nós..ás vezes parece mesmo que adoramos fazer o papel de cristo na cruz e quase que somos nós a colocar os cravos...Mas a mudança vai ocorrer...no lugar do final feliz dos contos encantados que as nossas mães nos contavam, vamos tentar passar para as nossa filhas o novo conceito do principe aparecer, sorrir, namorar, casar/ou não, amar, e no dia a seguir, irem os dois trabalhar muito para manter o raio do castelo...e filhos...só daí a uns 5 ou 6 anos... quando se tiver pago a mobilia toda...e se puder pagar a que cuide deles...
Será Melhor??? Pelo menos é uma mudança...Vamos ver...Depois continuo (eheheh)BEIJOS