30 March 2009
25 March 2009
Tudo na vida, sempre, me foi fácil. A maior parte das vezes pelo menos.
A minha mãe dizia-me sempre "põe os olhos no teu irmão", ele fazia sempre tudo melhor do que eu. "Põe os olhos no teu irmão, tu és muito mais inteligente do que ele! Podias ser muito melhor!". Mas na cabeça de uma adolescente as mesmas palavras não soam como soam na cabeça da mãe que as diz. Ser inteligente bastava-me. Não estudar, bastava-me. Esforçar-me só um bocadinho, bastava. O resto aparecia sempre. Por sorte, por inteligência. Sei lá.
Mas a minha sorte anda em crise. Ou a minha inteligência. Acho que devia ser financiada por um desses bancos cujos donos deram um tiro nos cornos por causa da crise. Nunca nada me deu trabalho. Nunca nada me exigiu esforço. E agora, que estou finalmente ciente de que o esforço é preciso e estou finalmente pronta para fazer o que for preciso, já não há nada a fazer...
A minha mãe dizia-me sempre "põe os olhos no teu irmão", ele fazia sempre tudo melhor do que eu. "Põe os olhos no teu irmão, tu és muito mais inteligente do que ele! Podias ser muito melhor!". Mas na cabeça de uma adolescente as mesmas palavras não soam como soam na cabeça da mãe que as diz. Ser inteligente bastava-me. Não estudar, bastava-me. Esforçar-me só um bocadinho, bastava. O resto aparecia sempre. Por sorte, por inteligência. Sei lá.
Mas a minha sorte anda em crise. Ou a minha inteligência. Acho que devia ser financiada por um desses bancos cujos donos deram um tiro nos cornos por causa da crise. Nunca nada me deu trabalho. Nunca nada me exigiu esforço. E agora, que estou finalmente ciente de que o esforço é preciso e estou finalmente pronta para fazer o que for preciso, já não há nada a fazer...
24 March 2009
Ninguém nunca põe em causa que o início de uma relação é sempre recheado de coisas boas, momentos felizes e alegria pura. A questão que me tenho posto é como reinventar esse sentimento ao longo de 10, 20, 40 anos de uma relação a dois? Ou melhor, como reinventar esse sentimento num mundo de consumismo tal que acha que é mais fácil aceitar o início repetitivo de relações em prol do trabalho de reinventar a emoção numa relação com alguém que se torna parte integra de nós?
17 March 2009
Parecida não é?
A minha sobrinha hoje decidiu desenhar-me! Ela é assim uma coisa fofa que de vez em quando nos surpreende com miminhos que nem ela sabe que dá! Depois, com ela a comandar decidimos desenhar o André. Ela fez a versão dela, eu fiz a minha. Acho que ambos ficaram muito bem. Bem, pelo menos muito mais bonito do que eu!
09 March 2009
05 March 2009
The bigger picture
A vida devia ser como o Autocad, depois de terminar uma secção é sempre tão simples fazer zoom out para se ter acesso ao projecto total.
01 March 2009
Não temos mais nada, temos o orgulho!
Depois do Festival de Cerveja da Grã-Bretanha, em Londres, todos os presidentes das empresas de cerveja saíram para beber um copo.
O presidente da Corona senta-se e pede ao barman: "Senhor, quero a melhor cerveja do mundo, a Corona".
O sujeito da Budweiser diz: "Quero a melhor cerveja, a Rainha das Cervejas, a Budweiser".
O dono da Cors exclama: "Quero a única cerveja feita com a água das Montanhas Rochosas: a Cors!".
O da Super Bock diz: "Dá-me uma Coca-Cola".
Os outros olham para ele e perguntam: "Então? Não vais beber uma Super Bock?"
Ele responde: "Ora... foda-se, se ninguém está a beber cerveja, eu também não bebo..."
O presidente da Corona senta-se e pede ao barman: "Senhor, quero a melhor cerveja do mundo, a Corona".
O sujeito da Budweiser diz: "Quero a melhor cerveja, a Rainha das Cervejas, a Budweiser".
O dono da Cors exclama: "Quero a única cerveja feita com a água das Montanhas Rochosas: a Cors!".
O da Super Bock diz: "Dá-me uma Coca-Cola".
Os outros olham para ele e perguntam: "Então? Não vais beber uma Super Bock?"
Ele responde: "Ora... foda-se, se ninguém está a beber cerveja, eu também não bebo..."
Subscribe to:
Posts (Atom)